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sábado, 26 de outubro de 2013

Lavar Roupa


Épa, hoje vou fazer grande brilharete.
Em vez de me sentar ao computador e perder horas a navegar perdido no mundo virtual, vou pôr mãos ao trabalho!
Lavar uma máquina de roupa...
Escolher a roupa, encher bem a máquina, colocar o toalhete de protecção das cores, e

Start!

Depois da centrifugação, vem tudo cá para fora. Espectáculo!

Agora, está na hora de estender a roupinha, e assim como quem não quer a coisa, não consigo resistir a cheirar a "perfume" roupa de roupa acabadinha de lavar...

Perfume? E o perfume?

Aqui o único perfume que se cheira é transpirado! Fogo, Esqueci-me do detergente... ups!


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Estado líquido, estado gasoso

Estoirado, caminhou até à cozinha, abriu a porta do frigorifico, abriu a gaveta de baixo e tirou de lá uma Super Bock.
Dirigiu-se até à sala que ainda era iluminada de amarelo torrado pelo sol cansado que se ia pondo aos poucos.
Sentou-se, de perna aberta, e braços abertos apoiados nas costas do sofá, enquanto saboreava o descer do líquido gasoso garganta abaixo até assentar no fundo do estômago vazio.
Soube tão bem!

  (e tudo isto num silêncio líquido, um silêncio gasoso)

domingo, 15 de julho de 2012

Um feito precioso

Um feito precioso, será sempre aquele em que conseguimos manter uma conversa com alguém que não nos lembramos quem é.
De um modo cordial, assertivoe mais importante que tudo, convicto!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O melhor pastel de nata

E o prémio para o melhor pastel de nata vai para...

Pastelaria Aloma!

Querem saber onde a encontrar? Pois bem, Campo de Ourique, Rua Francisco Metrass, n.º 67.

Em breve lá irei experimentar.


Dica: Já que estão em Campo de Ourique, aproveitem e apanhem o Eléctrico 28 e conheçam a Lisboa profunda. Vale a pena o passeio!!! As ruas estreitas, os prédios antigos, as pessoas que ali parecem diferentes de todas as outras, o tempo que ali parou...

terça-feira, 6 de março de 2012

Desculpe, podia dar-me uma informação?!



Quantas vezes já não vos aconteceu ter que fazer esta pergunta? Verdade seja dita que actualmente a sua frequência poderá estar a diminuir em função dos tão afamados GPS, mas eu que ainda não os tenho, e ao contrário de muito Português vincado, não tenho problemas em pedir informações à beira da estrada a qualquer um transeunte que me pareça minimamente idóneo.
Recentemente tive que utilizar este serviço de apoio "ao cliente".
Tudo começa com um sentimento que começa a roçar o desespero. Ou seja, toda e qualquer referência que tínhamos para determinado destino desaparece, e tudo o que vemos são ruas estranhas, casas desconhecidas e caras desconfiadas que nos olham fixamente, porque eles no fundo já pressentem que nós somos de fora.
Depois surge o processo de selecção. Aquele pelo qual nós, desesperados, escolhemos a pessoa a quem literalmente vamos pedir que nos indique o nosso destino...
Crianças não vale a pena, malta jovem apressada também não são de fiar (não conhecem grande coisa e são muito bem capazes de nos enviar para o local exactamente oposto ao correcto, apenas porque estão na idade dos contras), mulheres com sacos das compras também não são uma aposta fiável, emigrantes nem vale a pena (seria uma sorte se nos conseguissem compreender) o que nos deixa três grupos:
  • Os velhotes que são pessoas em quem confiar por norma;
  • Os homens de meia idade transeuntes (normalmente os mais concisos e correctos);
  • E por fim, os trabalhadores de construção civil à beira da estrada...
Foi por esta última que me decidi na última vez em que tive dúvidas. Abrandei o carro, baixei o vidro do lugar do pendura e estiquei-me na diagonal e pedir a tal informação.
Primeiro acaba por responder o que se encontra mais perto. Contou a sua versão, uma, duas e depois três vezes até que os que se encontram atrás deste primeiro começam a ganhar confiança, aproveitam para descansar um pouco os braços e se chegam ao carro dizendo cada um a mesma versão mas num ton de voz diferente.

Por último vem aquela parte em que já percebemos as indicações ou em que fingimos que já percebemos e não queremos perder mais tempo ali e começamos a levantar o pé da embraiagem lentamente ainda com o homem a falar. Despedimonos já sem contacto visual e obrigadinhus, até uma próxima.

Eu lá consegui chegar ao destino pretendido, mas sinceramente ainda temi pelo pior, quando reparei que o primeiro a quem pedi informações, tinha tatuado no braço "AMOR de MIM"...




quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Dia D-ecisões

Neste preciso momento a dar corpo a uma das mais importantes e significativas decisões que já tomei em toda a vida...



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Xixi a meio da noite

Aquela sensação de acordar às 5h da manhã para fazer um xixi e descobrir que ainda tenho mais 2 horas de sono descansado pela frente até o despertador tocar!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

Voltar a andar de transportes

É absolutamente impagável a experiência de voltar a utilizar os transportes públicos em Lisboa, mesmo que para isso tenha que me levantar 30 minutos mais cedo e chegar a casa 30 minutos mais tarde!

Nos próximos 10 dias irei até ao coração de Lisboa, com um percurso já todo estudado e decorado ao pormenor, que se desmultiplica em 12 minutos a andar de casa à estação de comboio, 10 minutos do comboio ao metro, e 20 minutos até à saída na estação de destino, incluido os tempos de validação de bilhetes. Depois disto tudo, termino com mais 6 minutos a pé.

Ver as caras, as expressões, as pressas e as calmarias, os que vêem e os que observam, os que lêem e os que fingem ler, os  os pedintes e os drogados, os sujos e os engravatados, os miudos e os mais entrados, os malucos e os mais calados, os solitários e os casais de namorados. Por isto, por tudo isto e muito mais, vale a pena andar de transportes públicos!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Assobiar

Mais afinado ou menos afinadinho, mas alto ou mais baixinho,
Assobiem!

Porque vale a pena, porque muda a perspectiva, a nossa e a de quem se chega ao nosso lado...

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sabores e descobertas



Fantástico, aquele momento em que somos surpreendidos num restaurante pelo vinho da casa que nos é servido!

Recentemente tive essa experiência...