Estoirado, caminhou até à cozinha, abriu a porta do frigorifico, abriu a gaveta de baixo e tirou de lá uma Super Bock.
Dirigiu-se até à sala que ainda era iluminada de amarelo torrado pelo sol cansado que se ia pondo aos poucos.
Sentou-se, de perna aberta, e braços abertos apoiados nas costas do sofá, enquanto saboreava o descer do líquido gasoso garganta abaixo até assentar no fundo do estômago vazio.
Soube tão bem!
(e tudo isto num silêncio líquido, um silêncio gasoso)
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