Seja publicidade ou até mesmo contas para pagar, gosto sempre daquela sensação de abrir a caixa de correio e encontrar uma carta em casa endereçada a mim!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Voltar a fazer exercício...
Começa a ficar cada vez mais complicada a tarefa de retomar a forma física após uma longa, ou menos longa paragem.
Voltar a ganhar hábitos de exercício continuado, e perder a ronha de ficar em casa, ou sentado numa esplanada a comer um gelado, tornou-se agora muito difícil.
No entanto, devo dizer que não há nada que pague:
Voltar a ganhar hábitos de exercício continuado, e perder a ronha de ficar em casa, ou sentado numa esplanada a comer um gelado, tornou-se agora muito difícil.
No entanto, devo dizer que não há nada que pague:
- A sensação de transe que atingimos quando começamos a ultrapassar os nossos limites de resistência física;
- A sensação de satisfação, leveza e frescura após o merecido duche de água fria que se segue, especialmente em dias de calor como o de hoje;
- A visualização dos resultados em frente ao espelho e em cima da balança;
- Mais importante de tudo, voltar a ganhar uma cara saudável.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
photo # 02
Chegado ao quarto depois de mais um dia de trabalho em cidade alheia.
A porta que se fecha e o silêncio que se instala.
Um calor abrasador e uns pés que agradecem quando desacorrentados da forma de pele que os coagiram durante mais de dezasseis horas.
A camisa suada e cheia de surro no colarinho...
Acende a luz, olho em redor, apenas quatro paredes e uma cama cirurgicamente feita.
Uma jarra de flores fingidas e duas toalhas mecânicamente dobradas e enquadradas, no cimo do tampo do outro móvel que encaixa neste quarto.
Tira as meias, caminha descalço sobre as rugosidades de uma alcatifa viciante de rugosa que é, entra na casa de banho e liga a água quente até que se perde, no único hiato do dia só seu.
A porta que se fecha e o silêncio que se instala.
Um calor abrasador e uns pés que agradecem quando desacorrentados da forma de pele que os coagiram durante mais de dezasseis horas.
A camisa suada e cheia de surro no colarinho...
Acende a luz, olho em redor, apenas quatro paredes e uma cama cirurgicamente feita.
Uma jarra de flores fingidas e duas toalhas mecânicamente dobradas e enquadradas, no cimo do tampo do outro móvel que encaixa neste quarto.
Tira as meias, caminha descalço sobre as rugosidades de uma alcatifa viciante de rugosa que é, entra na casa de banho e liga a água quente até que se perde, no único hiato do dia só seu.
photo de: Quarto de hotel
terça-feira, 21 de junho de 2011
Pirilampos, ainda se lembram?
Sinceramente, já não me recordo da última vez que os vi!
Não sei o que e passará com eles, não sei por onde é que andam, não sei se actualmente a garotada sabe o que são, mas já não aparecem com a frequência que apareciam nas noites de antigamente...
Qualquer dia, não passarão de uma lenda difícil de fazer crer como real, a todos aqueles que nasceram depois da era dos telemóveis...
Não sei o que e passará com eles, não sei por onde é que andam, não sei se actualmente a garotada sabe o que são, mas já não aparecem com a frequência que apareciam nas noites de antigamente...
Qualquer dia, não passarão de uma lenda difícil de fazer crer como real, a todos aqueles que nasceram depois da era dos telemóveis...
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Cinema # 2 - A Árvore da vida
Podia ficar aqui 2h30 a falar sobre este filme, mas sou capaz de resumir tudo num paragrafo.
Cerca de 1h30 de imagens desconexas sem dialogo algum, nuvens, chamas, dinossauros, flores, ervas e mais nuvens e chamas e dinossauros e flores e ervas...
Mas também tem uma horinha de história, com uma mensagem muito boa, mas que podia ter sido a meu ver muito melhor explorada.
Retive 2 frases:
As pessoas muito boas não chegam longe, se quiseres ser alguém na vida não te podes rebaixar sempre; A vida sem amor não faz sentido. Quem vive e não ama, passa pela vida a correr e nem se apercebe que está vivo, por isso ama!
No final do filme senti-me "embuxado" com tanta imagem e tão pouco filme... A sensação era igual à de comer uma carcaça com dois dias sem nada lá dentro e sem leite para acompanhar!!!
Cerca de 1h30 de imagens desconexas sem dialogo algum, nuvens, chamas, dinossauros, flores, ervas e mais nuvens e chamas e dinossauros e flores e ervas...
Mas também tem uma horinha de história, com uma mensagem muito boa, mas que podia ter sido a meu ver muito melhor explorada.
Retive 2 frases:
As pessoas muito boas não chegam longe, se quiseres ser alguém na vida não te podes rebaixar sempre; A vida sem amor não faz sentido. Quem vive e não ama, passa pela vida a correr e nem se apercebe que está vivo, por isso ama!
No final do filme senti-me "embuxado" com tanta imagem e tão pouco filme... A sensação era igual à de comer uma carcaça com dois dias sem nada lá dentro e sem leite para acompanhar!!!
domingo, 19 de junho de 2011
Estado da Nação
Hoje tive o privilégio de passar a tarde na Praia de Carcavelos.
Aconselho vivamente a todos aqueles que quiserem tomar o pulso à real composição de todos aqueles que habitam entre nós e que nós muitas vezes nem nos damos conta.
Aqueles que provavelmente apenas têm a tarde de domingo livre e que durante a semana trabalham atrás de um balcão12 ou 14h e nem notamos que ali estão.
Eles são os Brasileiros, os Ucranianos, os Cabo-Verdianos, os Angolanos, os Argelinos, os Marroquinos...
Não vemos Espanhóis, Italianos, Franceses ou Ingleses, e os Portugueses que vemos acabam por ser uma minoria.
Mas numa coisa ninguém os bate, na capacidade de fazer a festa onde apenas há alcatrão, a bebedeira onde apenas há água e o sambódromo onde apenas há areia.
Ninguém lhes tira a auto-estima, nem ninguém lhes consegue oferecer um pingo de vergonha.
Têm tanto de bom como de mau. Temos que viver com isso...
Também nós somos, fomos e seremos emigrantes, cada vez mais.
Assim haja civismo, haverá sempre espaço para todos!
Aconselho vivamente a todos aqueles que quiserem tomar o pulso à real composição de todos aqueles que habitam entre nós e que nós muitas vezes nem nos damos conta.
Aqueles que provavelmente apenas têm a tarde de domingo livre e que durante a semana trabalham atrás de um balcão12 ou 14h e nem notamos que ali estão.
Eles são os Brasileiros, os Ucranianos, os Cabo-Verdianos, os Angolanos, os Argelinos, os Marroquinos...
Não vemos Espanhóis, Italianos, Franceses ou Ingleses, e os Portugueses que vemos acabam por ser uma minoria.
Mas numa coisa ninguém os bate, na capacidade de fazer a festa onde apenas há alcatrão, a bebedeira onde apenas há água e o sambódromo onde apenas há areia.
Ninguém lhes tira a auto-estima, nem ninguém lhes consegue oferecer um pingo de vergonha.
Têm tanto de bom como de mau. Temos que viver com isso...
Também nós somos, fomos e seremos emigrantes, cada vez mais.
Assim haja civismo, haverá sempre espaço para todos!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Benfica dispensa Nuno Gomes
Custa ainda acreditar que o meu clube está capaz de fazer uma coisa destas. Faz-me lembrar o erro que há alguns anos foi feito por João Vale e Azevedo ao dispensar João Pinto para lado de lá da 2ª Circular.
Sinceramente espero que continue a ter sucesso, e se tiver que o fazer em algum jogo contra o Benfica aplaudirei o seu regresso aos golos tal como o fiz ao muitos anos de carreira tanto na Luz como ao serviço da nossa Selecção
Sai alguém que fala Português, que é Português, que sempre cantou o hino nacional nos jogos da selecção, que quase sempre apresentava rendimento dentro de campo, e que foi durante muitos anos o nosso capitão. Se fez isto tudo, imaginem o poder que alguém como ele tem num balneário...
São melhores os Kardec´s ou os Helder´s Luis... devem ser... só pode!
Sai alguém que fala Português, que é Português, que sempre cantou o hino nacional nos jogos da selecção, que quase sempre apresentava rendimento dentro de campo, e que foi durante muitos anos o nosso capitão. Se fez isto tudo, imaginem o poder que alguém como ele tem num balneário...
São melhores os Kardec´s ou os Helder´s Luis... devem ser... só pode!
terça-feira, 14 de junho de 2011
Cinema # 1 - A Ressaca, Parte II
Não fui para o filme com demasiadas expectativas. Tinha a ideia que a linha condutora ia ser a mesma, e apesar de o ser mesmo, acaba por ter momentos hilariantes, em que dá vontade de lá entrar por momentos.
Vale a pena ver, enquanto comédia está mesmo muito bom!
Cá para nós, e aqui na minha mente de visionário, vai haver um terceiro filme... e quase que aposto que será com o casamento do senhor que neste filme acaba com mais barba do que cabelo ;)
Vale a pena ver, enquanto comédia está mesmo muito bom!
Cá para nós, e aqui na minha mente de visionário, vai haver um terceiro filme... e quase que aposto que será com o casamento do senhor que neste filme acaba com mais barba do que cabelo ;)
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Casamentos de Sto António
Há aqui qualquer coisa que me escapou, mas então o Sto António casou 5 casais pelo registo civil? Não sou contra a haver casamentos pelo registo, mas fazê-lo em nome de um santo e pago em nome de um santo, não vejo onde está a lógica...
Quer dizer, a vontade dos noivos até percebo (conta-se pelos euros), agora a de quem organiza em nome do santo, é que não...
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Capas
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Pequenas impressões
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Festivais de Verão - SW
Não podia deixar de fazer referência a esta grande confirmação para o SW 2011.
Lá estarei pregado no meio daquela plateia do palco Positive Vibes que tem qualquer coisa de especial...
terça-feira, 7 de junho de 2011
Acerca da "nossa cama"
Ninguém, mas mesmo ninguém, fará melhor a nossa cama do que os próprios. Só nós sabemos quantos lençóis queremos, a folga que têm que ter aos pés, a maneira como fica a almofada e até onde prendemos os cobertores.
Se por acaso algum dia eu me deitar na minha e não estiver satisfeito, não terei problemas em me levantar novamente e a refazer antes de adormecer, afinal de contas será como uma "pedra no nosso sapato" durante toda "uma noite".
Cama entenda-se, Vida
Se por acaso algum dia eu me deitar na minha e não estiver satisfeito, não terei problemas em me levantar novamente e a refazer antes de adormecer, afinal de contas será como uma "pedra no nosso sapato" durante toda "uma noite".
Cama entenda-se, Vida
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Música do dia # 2 - "My propeller"
Talvez lá fora esteja meio fusco, enjoado e quebrado, mas cá dentro continua forte e colorido. Um rasgado de muita vontade...
Foi assim que acordei ao som de Rádio SW
Anúncios #1 - Christian Dior
Muito bem conseguido!
Conseguiu-me tocar, não sei bem onde, mas o anúncio prendeu-me os 30 segundos em frente à TV.Esta música... acho que tem qualquer coisa, para lá da letra e melodia!... França, Paris, ou talvez uma outra vida vivida ao largo da Torre Eiffel.
Não sei se é da imaginação, se da língua, se da letra, se da respiração, ou mesmo da cadência, mas definitivamente... esta música mexe comigo!
domingo, 5 de junho de 2011
As eleiçoes na minha escola secundária
Para além de toda a questão cívica que surge com o dia de hoje, não posso deixar de referir a minha renovada expectativa para entrar naquela que um dia foi a minha escola secundária.
É lá que exerço o meu direito de voto, e não sou capaz de deixar de sentir a nostalgia relacionada com o "entrar dentro do Pavilhão C" e de olhar com saudade para as cartolinas afixadas na parede da sala, com pequenos trabalhos, que na altura me pareciam herculeanos.
Não nego igualmente o desejo de encontrar caras conhecidas, as caras que um dia encontrava nos intervalos e que em muitos casos, eram acompanhados de vontades platónicas de chegar mais perto mas que hoje, surgem com toda a naturalidade.
À saída olhei para dentro do "Pavilhão D", o Pavilhão onde ficava o Bar.
Entrei, dirigi-me ao balcão e não resisti a pedir um a fatia de salame. Lembro-me que dantes juntava dinheiro durante uma semana para depois poder fazer uma extravagância. Custavam 30$00 cada uma, e sabiam pela vida! Tinham um gosto açucarado... bem carregado.
Hoje voltei a comprar, 0,95€, e o sabor, esse, felizmente não era o mesmo, e ainda bem!
Há recordações que não podem ser de maneira alguma violadas/suplantadas!!!
É lá que exerço o meu direito de voto, e não sou capaz de deixar de sentir a nostalgia relacionada com o "entrar dentro do Pavilhão C" e de olhar com saudade para as cartolinas afixadas na parede da sala, com pequenos trabalhos, que na altura me pareciam herculeanos.
Não nego igualmente o desejo de encontrar caras conhecidas, as caras que um dia encontrava nos intervalos e que em muitos casos, eram acompanhados de vontades platónicas de chegar mais perto mas que hoje, surgem com toda a naturalidade.
À saída olhei para dentro do "Pavilhão D", o Pavilhão onde ficava o Bar.
Entrei, dirigi-me ao balcão e não resisti a pedir um a fatia de salame. Lembro-me que dantes juntava dinheiro durante uma semana para depois poder fazer uma extravagância. Custavam 30$00 cada uma, e sabiam pela vida! Tinham um gosto açucarado... bem carregado.
Hoje voltei a comprar, 0,95€, e o sabor, esse, felizmente não era o mesmo, e ainda bem!
Há recordações que não podem ser de maneira alguma violadas/suplantadas!!!
5 Julho 2011
São agora 05h24 e arranjei um bocadinho para vir aqui, já não o fazia há algum tempo...
Não posso deixar de incentivar ao voto no dia de hoje. É mandatório, é um dever e acima de tudo foi um direito que um dia foi conquistado.
Votem, pode ser que desta as coisas tomem o rumo certo... ;)
Pensar positivo
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Agora Escolha
Agora que atravesso o corredor reparo num objecto cada vez mais decorativo cá por casa. O telefone.
Lembro-me do burburinho que fazia cá dentro sempre que ele tocava, seria para mim? Lembro-me dos meus telefonemas para o Programa "Agora Escolha". Lembro-me da senhora que atendia a chamada, ela lá e eu do lado de cá. Lembro-me do quanto me sentia importante, quase como se fosse figura pública, algo mesmo ali ao lado de trabalhar na televisão. Afinal de contas eu era parte integrante na escolha da grelha de programas daquele início de tarde na RTP 2.
Lembro-me das linhas cruzadas, de ficar calado à espreita de perceber que seria e do que falavam.
Lembro-me da mesa em que ele apoiava, levava um calço por debaixo de uma perna para não balançar tanto, lembro-me de muita coisa e lembro-me que agora raramente o utilizo.
Lembro-me do burburinho que fazia cá dentro sempre que ele tocava, seria para mim? Lembro-me dos meus telefonemas para o Programa "Agora Escolha". Lembro-me da senhora que atendia a chamada, ela lá e eu do lado de cá. Lembro-me do quanto me sentia importante, quase como se fosse figura pública, algo mesmo ali ao lado de trabalhar na televisão. Afinal de contas eu era parte integrante na escolha da grelha de programas daquele início de tarde na RTP 2.
Lembro-me das linhas cruzadas, de ficar calado à espreita de perceber que seria e do que falavam.
Lembro-me da mesa em que ele apoiava, levava um calço por debaixo de uma perna para não balançar tanto, lembro-me de muita coisa e lembro-me que agora raramente o utilizo.
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